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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011
segunda-feira, 7 de dezembro de 2009
O Teatro Resiste!
O Teatro Resiste!
Bortolotto Viverá!
O espaço público é do cidadão.
O Teatro não vai se intimidar com a violência, muito menos se submeter aos bandidos, aos que querem a escuridão nas ruas, aos querem que o povo fique em casa, acuado.
Mário Bortolotto é um símbolo de nossa Praça Roosevelt. Seu estado de saúde é grave, mas está resistindo e viverá
Vamos nos reunir no Espaço Parlapatões, hoje, dia 06/12 (domingo), às 21h, para mostrar o quanto queremos que nosso amigo se recupere completamente.
Nosso amigo Carcarah, também atingido, passa bem e está com a gente em pensamento pela recuperação do Bortolotto
Não apresentaremos a peça O Papa e a Bruxa, para que todo nosso elenco, artistas, produtores, técnicos e funcionários do teatro possam participar desse ato.
Chamamos os amigos, artistas, público, freqüentadores da praça, vizinhos, jornalistas e todos os que se dispõe a enfrentar a violência para vir a este encontro.
Vamos ler trechos de suas peças, seus poemas e vamos most rar que o nosso palco não está a serviço das tragédias reais, mas que faz dramas, comédias e tragédias para dar fôlego à sociedade para enfrentar suas mazelas.
Compareça! O Teatro resistirá mais uma vez.
Bortolotto viverá e escreverá muito mais de nossa história!
A praça é do povo, da cultura, da comunhão, da arte e da paz!
Espaço Parlapatões
Praça Franklin Roosevelt, 158
Tel.: (11) 3258 4449
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
O cinema como memória de regimes autoritários
A partir de segunda-feira (dia 3), o Cinusp exibe a mostra Espectos em retrospecto: o cinema como memória de regimes autoritários. Todos os filmes exibidos têm como tema central a vida em estados sob o jugo de regimes ditatoriais, com o objetivo de apressar o acerto de contas com o passado autoritário do Brasil.
O Cinusp também receberá especialistas para duas sessões de debate sobre os filmes exibidos. Na terça-feira (4), às 19 horas, após sessão dupla com os filmes 15 Filhos e Sônia Viva e Morta, e na quarta-feira (5), após a exibição de Vala Comum e Trás Los Pasos de Antígona. O evento é organizado conjuntamente por Cinusp, Cine Olido (no qual será exibida parte da programação), Instituto de Estudos Sobre a Violência de Estado (IEV), e Núcleo de Estudos da Violência (NEV) da USP. A mostra pode ser conferida até domingo que vem, dia 9. A entrada na parte da mostra que ficará no Cinusp é gratuita. A programação completa do especial você encontra aqui. O Cinusp fica na Rua do Anfiteatro, 181, Colméia, Favo 04, dentro do campus Cidade Universitária da USP. Para mais informações, ligue 3091-3540.
terça-feira, 30 de junho de 2009
Tem preço, sim
Mas assim que acaba o comercial, o Senhor W comenta:
"Pois é, o rapaz teve que gastar tudo isso para conquistar o sogro. Quem for pobre nunca vai poder fazer isso. Mas se for pobre com cartão de crédito, pode se endividar e tudo bem!"Pois é, o Senhor N acabou com o encanto da propaganda!
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Novas regras para ônibus fretados
Apesar da afirmação de que os usuários foram ouvidos e se mostraram favoráveis à medida, ficou uma impressão de que eles serão bem prejudicados.
Senhor W. resmunga ao meu lado:
"Isso é para favorecer as companhias de ônibus e o metrô/trens, que estão perdendo clientes para os fretados. Para os fretados que diferença faz? Vão cobrar o mesmo, nem vão dar desconto para os usuários. Mas os usuários terão que gastar mais e levar mais tempo para chegar ao trabalho. Foram favoráveis por que? Onde está essa pesquisa para eu ver?"
Não sei, vamos atrás.
sábado, 27 de junho de 2009
Quem é "o cara"
Lula não é o cara. Esse ai em baixo é o cara!!!!!
Odilon de Oliveira, de 56 anos, estende o colchonete no piso frio da sala, puxa o edredom e prepara-se para dormir ali mesmo, no chão, sob a vigilância de sete agentes federais fortemente armados. Oliveira é juiz federal em Ponta Porã, cidade de Mato Grosso do Sul na fronteira com o Paraguai e, jurado de morte pelo crime organizado, está morando no fórum da cidade. Só sai quando extremamente necessário, sob forte escolta. Em um ano, o juiz condenou 114 traficantes a penas, somadas, de 919 anos e 6 meses de cadeia, e ainda confiscou seus bens. Como os que pôs atrás das grades, ele perdeu a liberdade. 'A única diferença é que tenho a chave da minha prisão.'
Traficantes brasileiros que agem no Paraguai se dispõem a pagar US$ 300 mil para vê-lo morto. Desde junho do ano passado, quando o juiz assumiu a vara de Ponta Porã, porta de entrada da cocaína e da maconha distribuídas em grande parte do País, as organizações criminosas tiveram muitas baixas.Nos últimos 12 meses, sua vara foi a que mais condenou traficantes no País.
Oliveira confiscou ainda 12 fazendas, num total de 12.832 hectares, 3 mansões - uma, em Ponta Porã, avaliada em R$ 5,8 milhões - 3 apartamentos, 3 casas, dezenas de veículos e 3 aviões, tudo comprado com dinheiro das drogas. Por meio de telefonemas, cartas anônimas e avisos mandados por presos, Oliveira soube que estavam dispostos a comprar sua morte.
'Os agentes descobriram planos para me matar, inicialmente com oferta de US$100 mil.' No dia 26 de junho, o jornal paraguaio Lá Nación informou que a cotação do juiz no mercado do crime encomendado havia subido para US$ 300 mil. 'Estou valorizado', brincou. Ele recebeu um carro com blindagem para tiros de fuzil AR-15 e passou a andar escoltado.
Para preservar a família, mudou-se para o quartel do Exército e em seguida para um hotel. Há duas semanas, decidiu transformar o prédio do Fórum Federal em casa. 'No hotel, a escolta chamava muito a atenção e dava despesa para a PF.' É o único caso de juiz que vive confinado no Brasil. A sala de despachos de Oliveira virou quarto de dormir. No armário de madeira, antes abarrotado de processos, estão colchonete, roupas de cama e objetos de uso pessoal. O banheiro privativo ganhou chuveiro. A família - mulher, filho e duas filhas, que ia mudar para Ponta Porã, teve de continuar em Campo Grande. O juiz só vai para casa a cada 15 dias, com seguranças. Oliveira teve de abrir mão dos restaurantes e almoça um marmitex, comprado em locais estratégicos, porque o juiz já foi ameaçado de envenenamento. O jantar é feito ali mesmo. Entre um processo e outro, toma um suco ou come uma fruta. 'Sozinho, não me arrisco a sair nem na calçada.'
Uma sala de audiências virou dormitório, com três beliches e televisão. Quando o juiz precisa cortar o cabelo, veste colete à prova de bala e sai com a escolta. 'Estou aqui há um ano e nem conheço a cidade.' Na última ida a um shopping, foi abordado por um traficante. Os agentes tiveram de intervir. Hora extra. Azar do tráfico que o juiz tenha de ficar recluso. Acostumado a deitar cedo e levantar de madrugada, ele preenche o tempo com trabalho. De seu 'bunker', auxiliado por funcionários que trabalham até alta noite, vai disparando sentenças. Como a que condenou o mega traficante Erineu Domingos Soligo, o Pingo, a 26 anos e 4 meses de reclusão, mais multa de R$ 285 mil e o confisco de R$ 2,4 milhões resultantes de lavagem de dinheiro, além da perda de duas fazendas, dois terrenos e todo o gado. Carlos Pavão Espíndola foi condenado a 10 anos de prisão e multa de R$ 28,6 mil. Os irmãos , condenados respectivamente a 21 anos de reclusão e multa de R$78,5 mil e 16 anos de reclusão, mais multa de R$56 mil, perderam três fazendas. O mega traficante Carlos Alberto da Silva Duro pegou 11 anos, multa de R$82,3 mil e perdeu R$ 733 mil, três terrenos e uma caminhonete. Aldo José Marques Brandão pegou 27 anos, mais multa de R$ 272 mil, e teve confiscados R$ 875 mil e uma fazenda.
Doze réus foram extraditados do Paraguai a pedido do juiz, inclusive o 'rei da soja' no país vizinho, Odacir Antonio Dametto, e Sandro Mendonça do Nascimento, braço direito do traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar. 'As autoridades paraguaias passaram a colaborar porque estão vendo os criminosos serem condenados.' O juiz não se intimida com as ameaças e não se rende a apelos da família, que quer vê-lo longe desse barril de pólvora. Ele é titular de uma vara em Campo Grande e poderia ser transferido, mas acha 'dever de ofício' enfrentar o narcotráfico. 'Quem traz mais danos à sociedade é mega traficante. Não posso ignorar isso e prender só mulas (pequenos traficantes) em troca de dormir tranqüilo e andar sem segurança.'
ESTE MERECE NOSSOS APLAUSOS!
POR ACASO A MÍDIA NOTICIOU ESSA BRAVURA QUE O BRASIL PRECISA SABER?
sexta-feira, 19 de junho de 2009
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