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quarta-feira, 27 de junho de 2007
17 povos vivem na 'iminência' de extinção
Dados divulgados pelo Boletim Famaliá dão conta de que a ameaça de extinção de povos indígenas não deixou de existir ainda.
Os que pensam que a extinção desses povos é um fato do passado, devem mudar de idéia. Os dados divulgados pelo Cimi são alarmantes.
Para os que se interessam pela questão indígenas, dois eventos se destacam:
- II Seminários dos Povos Indígenas e Sustentabilidade
- Índios lançam ensaio fotográfico em São Paulo: no MIS a partir de 26/06/07
17 povos vivem na 'iminência' de extinção, alerta CIMI
O Conselho Indigenista Missionário (Cimi) acredita que existem 17 povos indígenas isolados vivendo "na iminência de extinção". Eles ficam no Acre, Amazonas, Mato Grosso e Rondônia. Um dos casos envolvendo denúncia de genocídio ocorreu entre os povos isolados do Rio Pardo, nos Estados do Amazonas e Mato Grosso.
De acordo com denúncia no Ministério Público Federal, houve massacres nos municípios de Apuí e Colniza, no fim de 2004 e início de 2005. Segundo o Cimi, um grupo de madeireiros, com participação de um ex-delegado de polícia de Mato Grosso, invadiu a área indígena e matou os índios.
Em outubro de 2005, a Frente de Proteção etnoambiental Madeirinha, da Funai, fez contato visual com um grupo de três índios sobreviventes. A terra indígena foi interditada por duas portarias, mas, segundo o Cimi, "falta fiscalização da área". Para o Cimi, grupos de extermínio agem a serviço de grileiros de terras, madeireiros e fazendeiros, que tentariam eliminar "qualquer vestígio de presença indígena para inviabilizar a demarcação de suas terras, liberando-as para a apropriação privada, exploração dos recursos naturais, pecuária e agronegócio". Os riscos vão além dos conflitos. A história dos matizes é um bom exemplo de como o contato com o branco pode ser desastroso.
No início da década de 70, eles não tinham contato com outras culturas e eram aproximadamente mil. Com a chegada da Funai, e após os madeireiros (2002), eram 216. Em meados de 90, eram 100 apenas.
Voltaram a crescer após o isolamento dos rios Ituí e Itaquaí, em 1996, pela Funai.
Fonte original: O Estado de S. Paulo
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